Pensando na final da principal competição da CONMEBOL, na glória eterna, e na temporada como um todo, os três últimos jogos contra o Flamengo – perdeu dois, e mereceu novo revés ontem –, escancararam que o Galo vive um momento peculiar, que, entre outras coisas, exala determinada instabilidade, que requer atenção, e, em alguma medida, certos tipos de mudança.
Isso fica claro pegando uma amostragem bem mais global, que transcende os mencionados encontros diante do rubro-negro – lembrados apenas qual uma espécie de emblemas definitivos de um cenário que assola o clube de Lourdes.
Quando atingiu seu patamar máximo de excelência, em jornadas frente ao River e ao Fluminense, pela Libertadores, na Arena MRV, e, num grau menor, mas, vá lá, talvez suficiente para ser citado aqui, na noite em que teve o Vasco enquanto antagonista, pela Copa do Brasil, também em BH, o alvinegro encantou e espargiu confiança, palpável ar de imponência.
Fora estas performances mais positivas, todavia, não apenas andou errante, trepidante: obteve desempenhos vividamente ruins, alguns mera e preocupantemente insípidos, e realmente padeceu pela falta de regularidade.
O Botafogo, inimigo no histórico próximo dia 30, tem sido superior em diversos aspectos.





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