Reconstrução. Ambição. Clichê, mas não deixa de ser verdade: o retorno para o lugar de onde nunca deveria ter saído, não fosse a gestão mais nefasta que uma instituição de futebol já sofreu na história: Itair, Wagner, 2019…
200 milhões de reais investidos em uma janela de meio de ano ousada, qualificada, que proporcionou uma correção de rota, e que atesta essa fase para lá de positiva do clube, comandado, agora, com esmero, por Alexandre Mattos e, principalmente, por Pedrinho.
Depois de 15 anos da última final continental – contra o Estudiantes, pela Libertadores de 2009 –, o Cruzeiro venceu o Lanús na noite desta quarta-feira, por 1 a 0, na Argentina, e cravou seu lugar na decisão da Sul-Americana – saberá hoje se enfrentará Racing ou Corinthians na luta pela glória suprema, no dia 23 de novembro, em jogo único, em Assunção, no Paraguai.
A nova administração celeste tem se revelado fundamental para esse momento glorioso de uma das mais tradicionais agremiações do Brasil. Trouxe, por exemplo, Kaio Jorge, artilheiro da Raposa no certame internacional em pauta, com quatro gols, e um dos heróis da jornada épica de ontem.
Contratou também um dos goleiros mais icônicos do nosso país, Cássio, que, ao longo da vitoriosa campanha em tela – e, inclusive no cotejo da noite passada –, se mostrou fundamental para essa nova ascensão azul.
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