Vini Júnior, que ainda luta para se consolidar na seleção brasileira, segue boa fase em seu clube, que costuma atrasar suas linhas com o intuito de gerar campo para o brasileiro atacar os espaços de forma fulminante, com seu futebol agudo, vertical, calcado, em grande medida, em vitórias individuais no um contra um. Foto: Jose Breton/Pics Action/NurPhoto via Getty Images
O futebol pode ter parado no Brasil no último final de semana – com exceção da participação do Botafogo no Intercontinental, que se inicia daqui a pouco, contra o Pachuca, do México.
As emoções no planeta bola, não param, porém. E tivemos, ontem, um jogo exemplar, repleto de emoções, de belezas em alçadas diferentes, em Bérgamo, na Itália, quando a anfitriã e líder do campeonato da Bota, Atalanta, dona de um estilo tático altamente vanguardista, idiossincrático, vistoso, e eficiente, recebeu o Real Madrid, repleto de estrelas, pela Champions League – e tivemos o privilégio de desfrutar de um dos melhores duelos do certame mais badalado do mundo até aqui, pela sexta rodada da fase de Liga.
Justamente com suas mais alardeadas bandeiras, os visitantes levaram a melhor. 3 a 2 para os Merengues, com tentos anotados por Mbappé, Vini Júnior – que ainda deu uma assistência, teve primeiro tempo discreto, e brilhou no segundo –, e Bellingham, o craque e versátil meia inglês que se destacou na peleja como o melhor em campo.
O conjunto de Ancelotti apresentou belos instantes ao longo do cotejo, e mereceu o triunfo longe de seus domínios.
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