Fernando Diniz segue quebrando a cabeça para conceder ao seu escrete o mínimo de solidez, de automatização na fase ofensiva, de compactação, de criatividade, e de organização defensiva, para o duelo dificílimo e decisivo, de hoje, contra o Palmeiras, no Mineirão. Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro
Com shows de Yuri Alberto, Memphis Depay, e com Carrillo ditando o ritmo no meio-campo, o Corinthians, pela primeira vez em sua história, engatou uma sequência de oito vitórias consecutivas no Brasileirão, e encaminhou sua vaga na Pré-Libertadores do ano que vem.
Devido ao atropelo do Timão, por 3 a 0, advindo na noite de ontem, contra o Bahia, no ambiente mais uma vez especial, idiossincrático de Itaquera, o Cruzeiro precisa vencer o Palmeiras, hoje, às 21:30, no Mineirão, para passar o esquadrão de Rogério Ceni, assumir o oitavo lugar, e voltar a residir na zona da mais nobre competição continental para 2025.
Não será fácil, óbvio ululante. A Raposa segue com futebol tão errante, que exala pouca consistência, quanto insípido, enquanto o Verdão, a despeito do marcante revés sofrido para o Botafogo na semana passada, permanece forte e com possibilidades consideráveis de título. É favorito mesmo com o cotejo acontecendo no gigante de Pampulha.
Já o Galo, com o insosso objetivo de meramente não ficar fora até mesmo da própria Sul-Americana, entra nos gramados, também logo mais, às 19 horas, numa espécie de confronto da depressão, frente ao Vasco, em São Januário.
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