Taticamente, num cômputo geral, a despeito dos bons resultados nas Copas, tem faltado, ao treinador Gabriel Milito, mais capacidade de edificar seu conjunto com mais consistência, regularidade... Foto: Pedro Souza / Atlético
O Galo vive trajetória, em certo sentido, peculiar este ano.
Apesar de ter chegado às duas grandes finais possíveis na temporada, não exalou nesta, regularidade; não somou, em profusão, grande número de belas atuações. Praticamente durante todo o período de 2024, o time oscilou além da conta.
Talvez perde-se de vista, em larga medida, este fato, em primeiro lugar, claro, pelos resultados – o ser humano tende muito mais a encontrar motivos porque quer, do que deseja por achar razões (em suma: os traços volitivos chegam primeiro, já dizia Schopenhauer).
Em segundo plano, o ponto em tela acaba um tanto apagado pelo seguinte: nas poucas vezes em que agradou, o Atlético foi muitíssimo bem, completamente arrebatador. E aqui, óbvio ululante, citemos as duas principais partidas desta natureza: contra Fluminense e River, ambas na Arena MRV, e pela Libertadores.
Noves fora estas jornadas incríveis, e mais uma ou outra pontual, contudo, o escrete de Milito segue espargindo determinada fala de consistência, basicamente, desde sempre.
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