Com Vargas na função de camisa "9", Hulk e Paulinho poderiam vir um pouco mais de trás e, com assiduidade, se juntarem ao chileno para fazer um forte bloco pressionando o Flamengo na região central do campo. Foto: Daniela Veiga / Atlético
Como escalaria o Galo para o domingo?
Considerando as circunstâncias, precisando de pelo menos dois gols para levar a partida para os pênaltis, é preciso privilegiar a ofensividade. Tendo em vista este preceito, utilizaria, para começo de conversa, na fase com a posse, com bastante agressividade, a saída de três – para ter um homem a mais, adiantado, do meio para frente, para arquitetar as jogadas.
No lado direito da defesa, Saravia no lugar de Lyanco. Defensivamente, fecharia o time com uma linha quatro, e, enquanto lateral, o argentino funciona melhor do que o segundo – ademais, para avançar periodicamente, nosso hermano possui mais cacoete para construir, cruzar, do que seu concorrente em tela.
Otávio e Alan Franco dando opção de passe para o trio de zagueiros no começo das ações, com o intuito de dirimir os chutões.
À frente deles, de novo, no momento de edificar as tramas criativas, uma linha de quatro. Da esquerda para a direita: Arana, Paulinho, Hulk e Scarpa, formando um bloco de talento puro para empurrar a defesa do Flamengo para trás.
Lá na frente, com esse mesmo objetivo de sufocar a retaguarda inimiga, Vargas no labor de nove.
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