Na batalha de hoje, Vargas deve começar ao lado de Deyverson. Se for bem, quem sabe não ganha força para, no domingo, ser uma espécie de dublê deste último? Foto: Pedro Souza / Atlético
O duelo do Atlético de daqui a pouco, contra seu xará goianiense, às 21 horas, a priori, anda parecendo um tanto esvaziado, pelo foco alvinegro nas Copas.
Se fosse Milito, porém – e acredito que ele vai fazê-lo –, aproveitaria a partida de logo mais para diversos experimentos interessantes, visando as finais que estão por vir.
Conceder a titularidade para Saravia pode se provar um bom teste para o argentino, melhor ofensivamente do que Lyanco, voltar aos onze iniciais diante do Flamengo, já que, nesta oportunidade, os mineiros precisarão de uma vitória por uma diferença de mais de um tento.
Fornecer minutagem expressiva a Zaracho, que, para mim, até começaria o cotejo no Antônio Accioly, dará ao armador que o Galo tanto precisa, ritmo de jogo, deixando-o mais próximo do ideal para, quem sabe, se mostrar útil na decisão de domingo.
Por fim, a utilização de Vargas também há de funcionar como uma espécie de vestibular/mecanismo para ganho em termos de dinamismo, fluidez – não descartaria o chileno na vaga de Rubens frente ao rubro-negro carioca emulando, em certa medida, dentro do possível, o que Deyverson faz na Libertadores, com Arana retornando para a sua posição de ofício.
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