Com dois gols de pênalti, Raphinha, que atuou mais centralizado, como um tipo de camisa 10, conforme tem jogado no Barcelona, foi um dos destaque da nossa seleção na vitória contra o Peru. Foto: Rafael Ribeiro/CBF
Depois de um primeiro tempo modorrento, arrastado, decepcionante, em que sucumbiu à marcação forte da seleção Peruana, que veio fechada num 5-4-1, o Brasil melhorou na etapa derradeira, sobretudo após as substituições de Dorival Júnior, e goleou o fraco adversário de ontem por 4 a 0.
Uma virtude demonstrada pelo escrete canarinho, foi a qualidade na saída de bola, com Ederson, goleiro do Manchester City, um dos melhores do planeta com os pés na sua posição, frequentemente funcionando como uma espécie de terceiro homem no começo das ações ofensivas, junto à Marquinhos e Gabriel Magalhães.
Os representantes da amarelinha, a despeito do placar elástico, não se mostraram avassaladores. Foram 14 finalizações. Nove no alvo. Números bons, não excepcionais. Bem superiores, contudo, aos apresentados diante de Equador, Paraguai e Chile, quando o conjunto tupiniquim obteve somente três arremates em direção à meta inimiga em cada confronto.
Matheus Pereira, do Cruzeiro, entrou na reta final do duelo e quase deixou o dele, de fora da área. Luiz Henrique, do Botafogo, que também teve chance no segundo tempo, novamente se destacou com nosso manto.
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