A principal dificuldade de Dorival Júnior tem sido de ordem tática; em termos de escalação, de convocação, seu trabalho não vem sendo ruim. Foto: Rafael Ribeiro/CBF
O Brasil enfrenta o Peru daqui a pouco, e algumas modificações serão feitas no time por Dorival Júnior com relação ao que vimos na partida contra o Chile.
Vanderson, mais ofensivo pela direita, na vaga de Danilo. Bruno Guimarães, também mais efetivo na construção do que André, abrindo o meio-campo, no lugar deste último. Gérson, em grande fase no Flamengo, ocupando o posto de Paquetá, suspenso. Boas alterações.
Independentemente disso, penso que os maiores erros do nosso treinador não andam passando por convocações e/ou escalações. Tenho discordado dele nessas searas aqui e acolá, mas absurdos nesses universos não vêm sendo cometidos. Quando a seleção não vai bem, procura-se fulanizar, argumentos mais palpáveis, concretos em certo sentido, mais fáceis de serem explicados para fundamentar o insucesso. No fundo, nossa má fase, deixando de lado os descalabros da CBF, resvala mais em elementos, por determinado prisma, mais intangíveis, sutis, do que por disparates homéricos nas escolhas de nossas peças.
Faltam, no fundo, aproximação, compactação, jogo apoiado, dinamismo, velocidade, mecanização dos processos nas quatro linhas… Que tudo isso apareça logo mais.
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