Galo e São Paulo, logo mais: três zagueiros, ou linha de quatro?

O Galo enfrenta o São Paulo daqui a pouco, na Arena MRV, pelo jogo de volta das quartas de final da Copa do Brasil. Milito teve cerca de 10 dias de tempo para treinar, sem jogos, em função da Data FIFA – apesar de ter perdido titulares importantes para a mesma.

Fico curioso para saber como trabalhou seu esquadrão, nesse ínterim, em termos táticos. Teria priorizado uma volta a um sistema com a saída de três na fase ofensiva, ou a consolidação de um formato com linha de quatro, basicamente o tempo todo, nos dois momentos dos duelos, durante esse período? Afinal, o primeiro dos modelos destacados é o que utilizou na esmagadora maioria da temporada. O segundo, por sua vez, em grande medida, fora escolhido contra o próprio tricolor paulista no Morumbis, e surgiu de modo ainda mais cristalino, fixo, diante do Grêmio, pelo Brasileirão, na última partida do alvinegro antes da parada para os enfrentamentos entre seleções.

Minha preferência nesse âmbito? Difícil responder. Os mineiros vinham fraquejando com sua estrutura básica antes das mudanças assinaladas. Por outro lado, a despeito das transformações descritas, e das duas vitórias com elas conquistadas, não me convenceram em nenhum dos triunfos obtidos.

Não há verdade absoluta. Mostra-se possível fazer o todo funcionar com os dois esquemas, embora a fase não seja altamente consistente com nenhum deles.