Rodrygo, que, como falso "9", foi um dos poucos que se salvou no fraco jogo da seleção, comemora o tento da vitória canarinho. Foto: PHDNews
A seleção brasileira joga hoje contra o Paraguai, fora de casa, pelas eliminatórias da Copa. E, apesar de vir de vitória sobre o Equador na última sexta, o momento preocupa. O escrete canarinho triunfou, mas novamente não convenceu.
De boas notícias, talvez apenas a boa atuação de André, firme como primeiro volante tanto na marcação quanto na saída de bola, quando se provou capaz de dar interessantes passes verticais que quebravam linhas, e a movimentação tão incessante quanto inteligente de Rodrygo na função de falso “9”.
Noves fora estes pontos, o embate em Curitiba foi de poucas chances de gol, insípido, modorrento.
Vinicius Júnior mais uma vez não mostrou com nossa camisa o que apresenta no Real Madrid – e o coletivo parece não contribuir para que ele flua bem na trupe de Dorival. Pela direita, Luiz Henrique acrescentara pouco.
Pensando numa perspectiva macro, porém, sigo detectando que nosso maior problema está no setor de construção do meio-campo. A geração é carente de peças que trabalham de área a área, e, ao fazê-lo, se revelam criativas; também faltam armadores mais clássicos, incisivos, diferenciados, que possam atuar mais adiantados.
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