Apesar de ter vencido o Equador, o Brasil jogou muito mal na sexta, e precisa dar uma resposta mais contundente, hoje, contra o Paraguai. Foto: Arte GZH
Devido à má atuação da seleção brasileira contra o Equador, na sexta, e a outros fatores, faria alterações no time que entra em campo hoje, mais tarde, diante do Paraguai.
Como estamos tendo dificuldades criativas no meio-campo, testaria Paquetá como segundo volante. Nessa função, quando tinha de performar um pouco mais adiantado, Bruno Guimarães sentiu dificuldades de render de costas para a meta inimiga. Ademais, o armador do West Ham não me transmite a contundência suficiente de que, qual o “10” do conjunto, possui a quantidade de talento suficiente para tamanha responsabilidade.
Se não temos o protótipo do cara de ligação ideal, utilizaria Rodrygo no trabalho de armador centralizado do 4-2-3-1. Sim, ele foi bem de falso “9” em Curitiba, mas justamente por saber ler os espaços, se mostrar inteligente taticamente, e por outras valências, se adapta bem às quatro posições do ataque.
Na direita, Estevão me parece mais pronto, mentalmente mais maduro e, em geral, uma peça mais insinuante, com capacidade superior de fazer a diferença do que Luiz Henrique.
E, no comando da parte ofensiva, daria uma chance para Endrick, um centroavante interessante, entre outros motivos, por não limitar seu raio de ação à grande área.
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