Pela segunda vez consecutiva - já havia superado uma americana nas semifinais -, Sabalenka esbanjou força psicológica para enfrentar um Arthur Ashe hostil e saborear o título em cima de uma dona da casa. Foto: Fatih Aktas/Anadolu via Getty Images
Para a surpresa de ninguém, Aryna Sabalenka confirmou seu favoritismo absoluto, bateu Jessica Pegula por 2 sets a 0, no sábado, na final do US Open, e conquistou seu segundo Grand Slam em quadra dura na temporada – já havia faturado o aberto da Austrália no começo do ano.
A evolução da bielorrussa, que já era fortíssima, uma das melhores do planeta, tem se revelado cristalina. Se antes ela assustava, no melhor dos sentidos, sobretudo pela coragem, pela potência, por uma agressividade quase surreal do seu jogo, hoje, além de manter, e até ter apurado essas valências, agregou ao seu repertório outros quesitos que a tornam, atualmente, principalmente em pisos rápidos, a tenista a ser batida no circuito da WTA.
A número 2 do mundo anda desfilando pelas grandes arenas com deixadinhas tão precisas quanto bem escondidas; apesar de se mostrar conhecida pelo seu estilo de fundo, faz bonito com precisão, eficiência, uma habilidade na munheca impressionantes na rede; nas passadas, ela exala solidez, e, mentalmente, nos pontos mais decisivos, raramente fraqueja.
Isso tudo, óbvio, sem perder a direita destruidora, e a capacidade ímpar de acertar golpes na linha com assiduidade absurda.
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