Sim, seria precoce colocar qualquer tenista da atualidade como sucessora de Serena Willians. Mas que, em diversos instantes, pela potência, pela agressividade, o estilo de Sabalenka lembra o da americana... Foto: William West/AFP
Serena Willians é, para muita gente, o principal nome de seu esporte, entre as mulheres, de todos os tempos. Em lista recente de maiores atletas do século XXI, publicada pela ESPN internacional, ela figurou em segundo lugar, atrás apenas de Michael Phelps. Logo, colocar qualquer tenista ainda em atividade, com muito tempo de quadra pela frente, sequer na mesma frase da americana, é um risco danado.
Aryna Sabalenka, conforme previsto pelo blog, disputa sábado o título do US Open pela segunda vez consecutiva. É favorita absoluta à glória maior. O que a bielorrussa vem jogando não está no gibi. E, entre outras coisas, pela sua agressividade avassaladora, quase tresloucada, e por sua potência absurda, dá para dizer, sim, que, essa esportista, em muitos momentos, lembra a lenda viva estado-unidense mencionada no início deste texto.
Sabalenka ainda possui um serviço, embora bastante eficiente, inferior ao de Serena; sua direita, contudo, me parece, hoje, mais destruidora do que aquela com a qual a última já maltratava as adversárias.
O que sempre faltou para a atual número dois do mundo é a capacidade de diminuir os erros não forçados. Ainda não no ponto ideal – foram 34 contra 13 de Navarro hoje, pelas semifinais do Grand Slam novaiorquino, por exemplo –, ela tem melhorado nesse aspecto. Em breve, para mim, estará na ponta do ranking da WTA.
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