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O sistema tático ideal para a seleção brasileira

Um dos principais desafios de Dorival na seleção brasileira é fazer Vinícius Júnior ter, com a amarelinha, desempenho semelhante ao que apresenta no Real Madrid.

Na temporada passada, pelo clube espanhol, a cria da Gávea jogou muitas vezes saindo da esquerda para transitar pelo centro e se aproximar mais do gol, com menos obrigação de recompor. Nesse labor, invariavelmente num sistema com dois atacantes, nossa pérola cresceu de rendimento. Por essas e outras, já cheguei a sugerir por aqui que o time tupiniquim testasse um losango no meio-campo, com Rodrygo e Vini no ataque, emulando o que Ancelotti executou em diversas oportunidades nos Merengues ainda este ano. Confesso, todavia, que ando com dúvidas se este modelo é o melhor para a nossa equipe.

Não enxergo em Paquetá um jogador que exala tanta certeza de que possui o talento, o tamanho suficiente para ser o clássico “10” ideal na função mais avançada do meio-campo no sistema descrito.

Ademais, a ascensão meteórica de Estevão me dá uma pontinha de vontade de vê-lo entre os titulares, pelo flanco direito. Pelo cenário traçado, e por outras questões, enxergaria com bons olhos a possibilidade de atuarmos na sexta-feira num 4-2-3-1, que, no fundo, teria um quê de 4-2-4 bem agressivo, similar, de certa maneira, ao que o Botafogo vem utilizando.

Quarteto ofensivo: Vini na esquerda, Estevão na extremidade oposta, Rodrygo arquitetando pelo centro e Endrick como centroavante.

Cadu Doné

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