Bia Haddad Maia venceu, nas oitavas de final do US Open, Caroline Wozniacki, ex-número 1 do mundo. Foto: Getty Images
Bia Haddad Maia, melhor tenista brasileira, joga amanhã, pelas quartas de final do US Open, contra a tcheca Karolína Muchová – para mim, favorita para o confronto. Partida dificílima para a representante do nosso país, que, todavia, entre outras coisas, por se adaptar bem às quadras rápidas, não tem chances desprezíveis de avançar.
Observando o restante da chave feminina, no entanto, ainda não vejo Bia com a menor condição de bater nomes como os de Iga Swiatek, a número um do mundo, e Aryna Sabalenka, segunda no ranking da WTA, e para mim, principal candidata a conquistar o Grand Slam americano.
A bielorrussa, com seu estilo extremamente agressivo, na minha visão, vem rendendo melhor do que sua rival polonesa nos pisos duros, sendo mais letal, implacável nestes, enquanto esta última, apesar de surpreendentemente não ter faturado o ouro nas Olimpíadas de Paris, continua sendo a rainha do saibro, com seu jogo equilibrado, cerebral, de poucos erros.
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