Milito, ontem, na vitória contra o São Paulo, quebrou alguns estereótipos, e mostrou que sabe atuar de maneiras diferentes. Foto: Pedro Souza / Atlético
Milito já foi questionado, em muitas oportunidades, desde o início de sua trajetória no Galo, por uma suposta falta de repertório tático. Por jogar sempre no mesmo esquema, apostar, em todos os jogos, em mecanismos similares. O treinador alvinegro teria, por exemplo, um traquejo incorrigível pela saída com três jogadores.
Ontem, na partida no Morumbis, o argentino desmentiu essa fama. Manteve as peças esperadas, é verdade. Mudou, contudo, algumas coisas com relação ao sistema adotado, ao posicionamento de seus atletas.
Arana, por exemplo, não ficou tão avançado e espetado desde o início da construção na fase ofensiva. Em diversos instantes, fez parte do começo da edificação das ações, que nem sempre se iniciaram com o decantado trio de futebolistas.
Paulinho, também na fase em que a equipe se encontrava com a posse, em diferentes períodos, se posicionou mais à esquerda, e mais recuado, do que como um parceiro de ataque de Hulk, propriamente dito.
Em suma, foi possível identificar o conjunto mineiro numa espécie de 4-2-3-1 em momentos díspares, com Scarpa pela direita, Bernard centralizado, e Paulinho pela ponta canhota compondo a linha de três armadores por trás do super-herói da massa.
Virou moda, entre parte da torcida e da imprensa, dizer, nesta reta final do ano,…
O futebol pode ter parado no Brasil no último final de semana – com exceção…
O Brasileirão pode ser decidido na rodada de hoje, que começa daqui a pouco, às…