O Cruzeiro, que será o mandante do clássico de amanhã, treina para enfrentar seu maior rival. Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro
Depois de anos com o Galo chegando aos clássicos com times amplamente superiores, amanhã, no duelo que acontece no Mineirão, veremos dois esquadrões que, em teoria, possuem níveis razoavelmente próximos – embora ainda veja alguma vantagem alvinegra no âmbito individual.
A Raposa tem jogado com frequência num 4-4-2 com losango no meio-campo. Na frente, Lautaro e Kaio Jorge abusam do artifício de abrirem pelas pontas para a infiltração de Matheus Pereira, o armador mais avançado.
Todos os sistemas táticos carregam consigo, em tese, possíveis lacunas, que podem acabar preenchidas, ou não, dependendo das compensações feitas pelos jogadores em campo, da ocupação de espaços das peças. No esquema celeste mencionado, que, diga-se de passagem, eu gosto e acho que combina com os nomes que Seabra normalmente escolhe, a priori, como não se utiliza pontas para fazerem a recomposição, corre-se o risco de deixar-se buracos pelos flancos na fase defensiva.
Considerando que o Atlético é forte pelos lados, com Arana pela esquerda, e Scarpa pela direita, os volantes azuis terão de saber a hora de fecharem o meio, e o instante de ajudarem os laterais no combate às armas que em seu maior rival, dão amplitude, abrem o campo.
Esta mostra-se apenas uma faceta de ordem estratégica, entre várias outras, que hão de nos fascinar neste sábado, tendo em vista a competência dos dois comandantes na seara assinalada.
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