Com as aposentadorias de Michael Phelps, Usain Bolt, e Roger Federer, quem seriam as grandes estrelas dos jogos de Paris?
As Olimpíadas chegam esvaziadas nesse aspecto? De jeito nenhum.
Comecemos por LeBron James. É claro que o Dream Team dos Estados Unidos é formado basicamente só por astros de primeira grandeza. Poderíamos falar de Stephen Curry, de Kevin Duran… Até Jrue Holiday, que é, digamos, um membro mais discreto do esquadrão de Steve Kerr, e foi convocado muito pela sua versatilidade, pelo seu poder de marcação, subiu um degrau em termos de status por ser atual campeão da NBA. Mas nada tira o protagonismo de LeBron, para muitos, o segundo maior jogador de basquete de todos os tempos, atrás somente de Michael Jordan.
O astro dos Lakers é o maior pontuador da história da principal liga do esporte da bola laranja na história, e, nela, segue batendo vários recordes relacionados à sua longevidade.
Falemos também de Simone Biles. A saúde mental a atrapalhou nos jogos de Tóquio, mas a ginasta tirou um ano sabático, e voltou ao topo do pódio no último mundial, abocanhando quatro outros e uma prata. É favorita a cinco medalhas, tendo ótimas chances de chegar a seis pódios.
Por fim, não nos esqueçamos de Novak Djokovic. O tenista sérvio, maior campeão de Grand Slams de todas as eras, vai em busca do único grande título que lhe falta na carreira – foi bronze em Pequim, em 2008. O ex-número 1 do planeta passou por cirurgia no joelho em junho, mas já chegou à final de Wimbledon depois disso, e tem tudo para estar ainda mais em forma em Paris.
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