Tendo entrado no lugar de Pedri, machucado, ainda no começo do jogo, Dani Olmo fez um gol, deu uma assistência, e foi o melhor em campo. (Foto: Heiko Becker/Reuters)
Final antecipada. Fomos roubados da decisão ideal. Inglaterra e França eram, supostamente, as favoritas, mas vêm apresentando performances para lá de tediosas. Espanha e Alemanha, sim, nesta ordem, vinham entregando consistência, entretenimento. E eis que o esperado encontro aconteceu. Precocemente, é verdade. Nas quartas de final. E a Fúria venceu por 2 a 1 num cotejo que correspondeu, na prática, todo o hype que gerou ao longo da semana.
O primeiro tempo materializou-se assaz movimentando, com um duelo de estilos ocorrendo entre os dois fortes países. Os alemães tentavam valorizar a posse e eram pouco agudos, não conseguindo ameaçar com frequência o gol de Unai Simón. La Roja, por sua vez, aplicava a verticalidade que adquiriu com seus jovens pontas, Nico Willians e Lamine Yamal. No começo da etapa derradeira, em grande ação deste último, Dani Olmo, o melhor em campo, que entrara no lugar de Pedri, machucado, abriu o placar para o escrete de Luis De La Fuente.
Com algumas substituições, contudo, os germânicos se transformaram, se tornaram mais agressivos, sobretudo com as entradas de um centroavante bem típico, Füllkrug, e de um meia armador cerebral, Wirtz, eleito o melhor atleta da última Bundesliga. Aos 43, na bacia das almas, o mencionado craque do Bayer Leverkusen empatou o duelo, levando-o para a prorrogação.
Embalados pelo tento de Wirtz, os alemães começaram o tempo extra superiores, antes de entrarmos num período de equilíbrio no enfrentamento. Tudo caminhava para as penalidades, até que, a dois minutos do fim da peleja, Merino aproveitou cruzamento de Olmo e, de cabeça, desempatou a contagem. Jogaço!
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